Mata Paroquial

Primeira de todas as árvores plantadas.

De conversas entre três vultos ilustres que tinham residência na Malveira resultou a ideia de plantação de árvores na zona posterior ao campo de futebol, prolongando-se até à zona onde existe hoje a Escola Secundária prof. Armando Lucena, passando pela parte posterior das antigas Escolas Primárias (a masculina e a feminina – na altura havia separação de jovens do sexo masculino e do sexo feminino). Assim nasceu a “mata”, hoje denominada Mata Paroquial. E é justo destacar aqui as pessoas a que nos referimos:
- Prof. Dr. Leite Pinto (então Ministro da Educação Nacional),
- Engº Canas (Engenheiro Agrónomo proprietário da moradia ainda existente no Largo da Feira),
- Sr. Ferreira (Farmacêutico e proprietário da Farmácia Ferreira).

A primeira árvore plantada foi um plátano, e foi colocada conjuntamente, e de forma simbólica, pelas mãos do prof. Leite Pinto e Engº Canas num buraco cavado e estrumado pelo “ti Zé das Covas”, ao tempo o coveiro ao serviço da junta de freguesia. Este senhor, com o apoio de muitos voluntários plantaria, após o desbravamento do terreno, as outras árvores resultantes de ofertas de várias origens.

Desde essa altura e ao longo do tempo todas as pessoas que exerceram cargos de responsabilidade na Junta de Freguesia, cada um em seu tempo e da forma que entenderam ser mais correcta, cuidaram dos melhoramentos deste local aprazível e ponto de referência da nossa terra.

Hoje, esse espaço lúdico está reduzido em espaço, mas melhorado na beleza e funcionalidade adequando-se, e correspondendo, às naturais transformações da sociedade.

O Jardim infantil, as condições existentes para a realização de convívios (designadamente com disponibilidade de grelhadores para confecção de petiscos) a Fexpomalveira, a existência de um restaurante, a beleza natural e os cuidados ambientais permanentes tornam a mata um local de visita e desfrute indispensável.