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Bombeiros Voluntários da Malveira

Bombeiros Voluntários da Malveira

Bombeiros Voluntários da Malveira

Foi a 30 de Setembro de 1944 que um grupo de cidadãos da freguesia da Malveira se juntou, naquela que foi a primeira reunião para constituição de um Corpo de Bombeiros Voluntários nesta freguesia.

Alertados para o facto da Malveira ter vindo a conhecer um surto de desenvolvimento extremamente significativo como comprovam as palavras do Sr. Carlos de Araújo, transcritas nessa mesma acta:

«(…) Era necessário constituir nesta localidade, uma corporação de bombeiros, visto a Malveira ser hoje uma das terras com muita população e já com indústrias.»

A Corporação de Bombeiros Voluntários da Malveira foi assim criada, com base na 1ª Assembleia Geral a 30 de Setembro de 1944, tendo como organizador dessa mesma assembleia o Sr. Carlos de Araújo, que presidiu à comissão fundadora da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Malveira.

As primeiras instalações dos Bombeiros Voluntários da Malveira tiveram lugar numa garagem, com um veículo de rodas emprestado.
Em 1954 foi adquirida pela corporação a 1ª ambulância de socorro, conservada e restaurada até aos nossos dias.

Desde então os Bombeiros Voluntários da Malveira servem 8 freguesias do concelho de Mafra: S. Miguel de Alcainça, Malveira, Azueira, Milharado, Venda do Pinheiro, Stº Estêvão das Galés, Vila Franca do Rosário e Enxara do Bispo.

No presente, o dia-a-dia da Associação é feito de imensas dificuldades, tentando a todo custo equilibrar economicamente e financeiramente a instituição, recuperando a confiança e a credibilidade perdidas, por actos passados.
Esse desiderato passa por uma gestão séria, presente, que assume os princípios que defende e que são reflectidos nos objectivos traçados.

No que diz respeito ao Corpo de Bombeiros, a palavra de ordem é a gestão de recursos humanos e materiais.
No que diz respeito aos efectivos do Corpo de Bombeiros é seu propósito aumentar o número de homens e mulheres que se juntam a eles, dar a melhor e a mais necessária formação a todos, por forma a proporcionar um socorro melhor.

“Em relação aos meios, pretendemos adaptá-los às nossas necessidades, reduzindo o numero inicial por ser exagerado e porque os veículos alienados não satisfazem os nossos objectivos operacionais.”